Wednesday, November 11, 2020

Ah se não fosse aquela esperança!

 

Quando a tragédia bate

E meu frágil coração balança

Quando o impensável acontece

Ah se não fosse aquela esperança!

 

Quando meus amigos se vão

E deixam só uma saudosa lembrança

Sem tempo até para um aperto de mão! 

Ah se não fosse aquela esperança!

 

A esperança que tenho é firme e segura

Ouço uma voz doce e suave no meu coração:

A longa noite terminará e o mais belo dia virá.

Essa esperança é a minha consagração!

 

Jesus é a razão da minha esperança

Seu sacrificio naquele horrendo madeiro

Foi final, perfeito e com certeza alcança

Todos os remidos no sangue do Cordeiro! 

 

Por isso eu verei novamente e para sempre

Meus amigos, irmãos e todos os santos

No novo céu e nova terra, eternamente

Um reino onde nunca haverá prantos!

Tuesday, August 18, 2020

A degradação!

Antes era púlpito
Centro da pregação
Foco da oração
Espaço da redenção
Na sua proclamação
Moody esvaziava o inferno
Jonathan Edwards pregava com paixão
Indicando com precisão
o caminho do eterno.
Spurgeon, príncipe da pregação
Com profunda devoção
Falava com ardorosa unção
Só em Cristo há salvação!
O tempo foi passando
A exposição se deteriorando
A pregação enfraquecendo
Do evangelho se esquecendo
Onde era púlpito se tornou palco
Daí para palanque só foi um passo
Hoje vemos um picadeiro
Sem pastor mas com palhaço
Lembra-nos Senhor da igreja dos mártires
Da igreja onde pecadores humilhados
Caiam aos teus pés quebrantados
E se levantavam regenerados!

Tuesday, July 21, 2020

Ah se não fosse aquela esperança!
Quando a tragédia bate
E meu frágil coração balança
Quando o impensável acontece
Ah se não fosse aquela esperança!
Quando meus amigos se vão
E deixam só uma saudosa lembrança
Sem tempo até para um aperto de mão!
Ah se não fosse aquela esperança!
A esperança que tenho é firme e segura
Ouço uma voz doce e suave no meu coração:
A longa noite terminará e o mais belo dia virá.
Essa esperança é a minha consagração!
Jesus é a razão da minha esperança
Seu sacrificio naquele horrendo madeiro
Foi final, perfeito e com certeza alcança
Todos os remidos no sangue do Cordeiro!
Por isso eu verei novamente e para sempre
Meus amigos, irmãos e todos os santos
No novo céu e nova terra, eternamente
Um reino onde nunca haverá prantos!
Soli Deo Gloria!

Tuesday, December 10, 2019

Memorias de um antigo natal!
Memorias daquele antigo natal
Daquela igrejinha humilde
Da minha cidade natal
Quanta saudade!
Ao som do órgão em solene missão
Lindos louvores eram como arte
Que enchiam nosso coração
Como um lindo estandarte.
Na sublimidade daquelas belas canções
Lindas poesias eram declamadas
Celebradas com emoções
Por todos aclamadas.
Naquela inesquecível noite de paz
Nao havia o encantado Santa
Nem aquele duende sagaz .
Mentira que desencanta. 
Lagrimas com genuina adoração
Profunda e doce comunhão.
Havia naquela celebração!
Naquele Natal de então. 
A ti meigo Salvador, minha oração fervente
Restaura essa mensagem transcedental
Para que a tua igreja experimente
O sentido daquele antigo natal.
(Pr. Anthony D Romualdo)

Wednesday, September 19, 2018


À memória de minha mãe
Ela era uma jóia preciosa
Uma mulher sábia e graciosa
Sempre íntegra e cautelosa
Natureza terna e bondosa.
Cristo era no seu coração
Uma ardente devoção
Que com profunda emoção
Exalava como uma canção.
Ela se empolgava na pregação
Ouvindo com apaixonada atenção
Dedicando-se sempre à oração
O evangelho era sua paixão.
Mas ela se foi para aquela mansão
Que está além da imaginação
Lá não precisa mais da pregação
Aqui encerrou sua missão.
Cristo é para sempre sua direção
Ir para lá é minha fervente oração
Algum dia a verei em Sião
Juntos prostraremos em adoração.
(Minha querida mãe Luzia, faleceu em 26 de outubro de 2017). Meu coração sente para sempre o peso da saudade)

Wednesday, September 5, 2018



Palavras que minha mãe diria aos seus filhos!

Eu cheguei naquele majestoso céu de luz
Os santos anjos me trouxeram aqui
Confirmei a mensagem da cruz
Jamais eu sairei daqui.

A vida terrena para sempre cessou,
Eu corri vitoriosa aquela última corrida.
Ver meu Salvador somente na fé, é algo que acabou,
Agora, o vejo face a face, ele é a garantia da minha nova vida.

Revejo meus inesquecíveis entes queridos,
meus querido amigos estão aqui.
Eles também foram lavados,
No sangue do cordeiro.

Vejo lugares e cenários inimagináveis,
Onde as ruas são cobertas do mais fino ouro,
E a terra e o vasto universo em todo o esplendor
Jamais pode se comparar a este tão rico e raro tesouro.

Neste descanso eterno eu agora entendo perfeitamente,
todas as palavras inspiradas que Paulo escreveu,
o morrer em Cristo é lucrar eternamente
para todo aquele que Nele creu.


(Escrevi esses versos em honra à fé que à minha mãe Luzia Ribeiro tinha em Cristo Jesus. Ela partiu para estar com o Senhor em 26 de outubro de 2017).

Tuesday, September 4, 2018

A Cruz!
Foi símbolo de vergonha e dor,
O madeiro lavrado da crucificação
Ali morreu o meu Salvador
Num profundo ato de amor e paixão.
Essa cruz hoje vazia,
Eu proclamo com coragem.
Não é ficção nem fantasia
É a minha verdadeira mensagem.
Do evangelho é a essência,
Sem ela não há pregação,
Tenha essa consciência,
Sem ela não há salvação!